No último dia 31, o Ministério do Turismo assinou um convênio com a Fundação Getúlio Vargas para a realização de estudos de mensuração do grau de competitividade de 65 destinos indutores do desenvolvimento regional, que integram 59 regiões turísticas que compreendem todos os Estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Os Estados do Rio de Janeiro e da Bahia possuem, cada um, cinco cidades envolvidas. Minas Gerais vem na seqüência, com quatro destinos: Belo Horizonte, Diamantina, Ouro Preto e Tiradentes.
Estiveram presentes no evento – realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro – a Secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond; a Superintendente de Fomento e Desenvolvimento do Turismo da Setur, Jussara Rocha; o prefeito e o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Gustavo Botelho e Walter Cardoso França Junior; o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari e o Prefeito de Tiradentes, Nílzio Barbosa; além da Ministra do Turismo, Marta Suplicy e de representantes do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas.
Para a secretária de Turismo, Minas Gerais está muito bem representada com quatro destinos que servirão de pólos de desenvolvimento regional. “Precisamos pensar que os turistas não viajam para uma cidade, mas sim para visitar um roteiro. Assim, os destinos mineiros contemplados poderão ajudar a promover toda a região. Será uma rede para o crescimento sustentável das cidades, dos estados e do país através do turismo”, ressalta Érica Drumond.
O estudo vai avaliar dimensões como acesso, infra-estrutura geral, infra-estrutura turística, meio-ambiente, atividade econômica, cultura, marketing e promoção, atratividade e capacidade empresarial, dentre outros itens. O propósito do MTur é fazer com que todos os destinos envolvidos tenham padrão de qualidade internacional nos quesitos a serem avaliados e melhorados, através de esforços dos poderes públicos municipal, estadual, federal e de parcerias com a iniciativa privada, até 2010.
65 Maravilhas
De acordo com a Ministra Marta Suplicy, os 65 destinos são as maravilhas do Brasil. “Ficamos muito felizes com a escolha de Ouro Preto e pretendemos, a partir dessa expressão, realizar um trabalho de conscientização da população da cidade para compartilhar essa grande responsabilidade e aumentar auto-estima. O turismo é a nossa grande ferramenta de desenvolvimento no futuro. Por isso, temos que cuidar muito bem dessa maravilha”, disse o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari.
Tiradentes, que pertence ao Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes, recebe turistas nacionais e internacionais durante todo o ano. “A cidade possui bons acessos, uma rede hoteleira diversificada, riquezas históricas e culturais preservadas e é famosa pela gastronomia. Mas precisamos sempre melhorar alguns pontos. A inclusão de Tiradentes nos deixou muito felizes”, conta o prefeito Nilzio Barbosa.
Também incluída no projeto, a cidade natal de JK, reconhecida pela beleza de seu patrimônio histórico, cultural e natural, vê a possibilidade de estender os benefícios que receberá para toda a região. “Acreditamos que, se o MTur foca seu trabalho em cima de pontos mais reduzidos, esses pontos se tornam seus braços, ampliando sua atuação regional. É uma tática muito boa. Poderemos envolver todos os municípios que pertencem ao Circuito dos Diamantes e, principalmente, o Vale do Jequitinhonha, já que temos trabalhado nesse sentido”, explica o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Walter Cardoso França Junior.
“Turismo não é só para você. O que conta é a regionalização, é o Circuito envolvendo as cidades da região. Podemos criar roteiros de sete dias, como já existe em outros Estados, reunindo cidades como São João Del Rei, Resende Costa, Prados, entre outras”, complementa o prefeito de Tiradentes. De acordo com o MTur, a proposta é de que os demais destinos do país aprimorem os processos de organização através do Programa de Regionalização do Turismo.
http://www.turismo.mg.gov.br/noticias_destinos.php
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Análise:
Assim como muitos estados Minas Gerais possui muitas cidades com potencial enorme para o desenvolvimento da atividade turística, e muitas vezes são cidades pobres com sede de desenvolvimento. O turismo principalmente nessas cidades pode alavancar a economia gerando renda para a população e consequentemente uma qualidade de vida. Porém vale ressaltar que a inserção dessa atividade de forma amadora pode gerar danos irreversíveis para a comunidade e o meio ambiente. Com essa regionalização do turismo muitas cidades terão a oportunidade de se desenvolverem turistificamente de uma forma sustentável não acarretando danos para as localidades.
Proposta:
A proposta é a realização de um projeto para a viabilização turística dos municípios de forma participativa e sustentável.
A idéia é de que as prefeituras se conscientizem da importância da atividade turística para os municípios, e que a população possa participar de forma ativa em todas as etapas do projeto.
A idéia é de que as prefeituras se conscientizem da importância da atividade turística para os municípios, e que a população possa participar de forma ativa em todas as etapas do projeto.
(P:02) Turismo cultural e educação patrimonial mais próximos
Iniciativas recentes começam a abrir as portas a duas áreas que têm potencial para crescerem juntas
Segundo uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Turismo, o turismo cultural aparece em terceiro lugar nas preferências daqueles que viajam pelo Brasil, só perdendo para o ecoturismo e para o turismo de aventura. Já a educação patrimonial vem ganhando destaque nas discussões sobre patrimônio histórico e também encontra um campo fértil dentro do turismo cultural. Um indício de que um crescimento mútuo pode estar começando é um intercâmbio crescente entre algumas instituições e órgãos que trabalham com as duas áreas, como o Iphan e o Ministério do Turismo, e o surgimento de alguns projetos precursores, como na cidade de São Luís do Maranhão e São João del Rei.
Mas qual seria definição exata de turismo cultural e até onde, teoricamente, ele está associado a educação patrimonial? Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, professora do curso de turismo da Faculdade de Sergipe (FaSe), a prática do indivíduo deslocar-se de um local para outro motivado pela vontade e necessidade de enriquecimento cultural já existia em sociedades passadas, como por exemplo na Inglaterra, após a Idade Média: “Realizar essas viagens conferia para os que se aventuravam status e reconhecimento, uma vez que, tendo viajado por cerca de aproximadamente 3 anos (tempo de duração do chamado Grand Tour), esses nobres adquiriam conhecimentos sobre lugares por onde haviam passado e seus respectivos povos, que os tornavam, após a viagem, aptos para assumir importantes papéis em seu local de origem”, afirma.
A pesquisadora esclarece que, embora esse tipo de deslocamento não fosse denominado “turismo”, já anunciava o que viria a se tornar um fenômeno recente: “Hoje chamamos de turismo cultural esse tipo específico de viagem, intimamente associado à educação patrimonial”, esclarece. No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido: “A capacidade de “ensinar” ao viajante, traduzindo e esclarecendo informações relacionadas com a história do lugar, fazendo com que o patrimônio deixe de ser objeto de mera contemplação e passe a ser um meio de conhecer sua própria cultura e identidade, é o desafio de parte dos profissionais que trabalham com o turismo”, afirma Gabriela dos Santos.
Carolina Juliani de Campos, consultora do Ministério do Turismo (Mtur), também acrescenta que o turismo cultural é uma via de valorização do patrimônio: “Além de proporcionar o conhecimento e o respeito ao patrimônio, já que só preservamos aquilo que conhecemos, cria-se a possibilidade de uma sustentabilidade econômica para preservação dos bens em questão, por meio de taxas pagas pelos turistas visitantes”, afirma.
A consultora também afirma que o terceiro lugar atingido pelo turismo cultural na pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo revela que esse segmento apresenta um grande potencial de crescimento, pois existe uma demanda concreta, mesmo considerando as carências existentes: “apesar de existirem poucos serviços oferecidos na área de turismo cultural e também não existam grandes associações daqueles que trabalham nesse segmento, o interesse demonstrado pela pesquisa indica que ainda temos muito a crescer”, afirma.
Se você quiser ver a matéria completa, acesse:
http://www.revista.iphan.gov.br/materia.php?id=147
Segundo uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Turismo, o turismo cultural aparece em terceiro lugar nas preferências daqueles que viajam pelo Brasil, só perdendo para o ecoturismo e para o turismo de aventura. Já a educação patrimonial vem ganhando destaque nas discussões sobre patrimônio histórico e também encontra um campo fértil dentro do turismo cultural. Um indício de que um crescimento mútuo pode estar começando é um intercâmbio crescente entre algumas instituições e órgãos que trabalham com as duas áreas, como o Iphan e o Ministério do Turismo, e o surgimento de alguns projetos precursores, como na cidade de São Luís do Maranhão e São João del Rei.
Mas qual seria definição exata de turismo cultural e até onde, teoricamente, ele está associado a educação patrimonial? Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, professora do curso de turismo da Faculdade de Sergipe (FaSe), a prática do indivíduo deslocar-se de um local para outro motivado pela vontade e necessidade de enriquecimento cultural já existia em sociedades passadas, como por exemplo na Inglaterra, após a Idade Média: “Realizar essas viagens conferia para os que se aventuravam status e reconhecimento, uma vez que, tendo viajado por cerca de aproximadamente 3 anos (tempo de duração do chamado Grand Tour), esses nobres adquiriam conhecimentos sobre lugares por onde haviam passado e seus respectivos povos, que os tornavam, após a viagem, aptos para assumir importantes papéis em seu local de origem”, afirma.
A pesquisadora esclarece que, embora esse tipo de deslocamento não fosse denominado “turismo”, já anunciava o que viria a se tornar um fenômeno recente: “Hoje chamamos de turismo cultural esse tipo específico de viagem, intimamente associado à educação patrimonial”, esclarece. No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido: “A capacidade de “ensinar” ao viajante, traduzindo e esclarecendo informações relacionadas com a história do lugar, fazendo com que o patrimônio deixe de ser objeto de mera contemplação e passe a ser um meio de conhecer sua própria cultura e identidade, é o desafio de parte dos profissionais que trabalham com o turismo”, afirma Gabriela dos Santos.
Carolina Juliani de Campos, consultora do Ministério do Turismo (Mtur), também acrescenta que o turismo cultural é uma via de valorização do patrimônio: “Além de proporcionar o conhecimento e o respeito ao patrimônio, já que só preservamos aquilo que conhecemos, cria-se a possibilidade de uma sustentabilidade econômica para preservação dos bens em questão, por meio de taxas pagas pelos turistas visitantes”, afirma.
A consultora também afirma que o terceiro lugar atingido pelo turismo cultural na pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo revela que esse segmento apresenta um grande potencial de crescimento, pois existe uma demanda concreta, mesmo considerando as carências existentes: “apesar de existirem poucos serviços oferecidos na área de turismo cultural e também não existam grandes associações daqueles que trabalham nesse segmento, o interesse demonstrado pela pesquisa indica que ainda temos muito a crescer”, afirma.
Se você quiser ver a matéria completa, acesse:
http://www.revista.iphan.gov.br/materia.php?id=147
Análise:
A busca por conhecimento está cada vez mais evidente nas pessoas. Há tempos atrás quando se pensava em férias ou viagem logo vinha em mente praia, sol e mar uma combinação perfeita, porém hoje a preferência tem mudado. Muitos turistas hoje procuram conciliar em uma única viagem a busca pelo conhecimento, descanso e lazer. A procura pelos turistas por lugares que possui historia ou culturas diferentes da sua tem se intensificado cada vez mais e podemos ver nisso uma oportunidade da valorização de nossas culturas, pois o Brasil é um país com um potencial invejável em turismo cultural.
Proposta:
A proposta aqui é realizar uma capacitação das cidades com potencialidade no turismo cultural, para estar inserindo a atividade turística na localidade.
Em seguida propõe-se uma massificação de propagandas e divulgações dos destinos trabalhados, tanto dentro quanto fora do Brasil.
Em seguida propõe-se uma massificação de propagandas e divulgações dos destinos trabalhados, tanto dentro quanto fora do Brasil.
Links:
http://www.desvendar.com/especiais/historiadoturismo/modalidadesdoturismo.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Turismo_cultural
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Turismo_cultural
(P:03) São João Del-Rei recebe primeiro Núcleo de Interiorização da Cultura de Minas Gerais

O objetivo é valorizar a diversidade cultural e proporcionar o diálogo entre os municípios da região.
Inaugurado em abril deste ano, o Núcleo de Interiorização de São João del-Rei atende 35 cidades do interior de Minas Gerais. Criado para promover a interiorização e a descentralização da produção cultural do Estado e ampliar o acesso aos bens culturais, o Núcleo é a representação física da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais no interior.Com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de São João del-Rei, a Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Interiorização, está acompanhando as ações desenvolvidas pelo Núcleo pioneiro, que servirá como modelo para os demais que serão instalados. Outros quatro serão implantados no Estado. Além de São João del-Rei, Araçuaí, Governador Valadares, Uberlândia e o Sul de Minas, serão contemplados com unidades da Secretaria de Estado de Cultura. A intenção da Superintendência de Interiorização é fazer com que os Núcleos realizem o levantamento e o registro de manifestações culturais do Interior do Estado; recebam e encaminhem as demandas dos municípios pertencentes ao Núcleo; sejam um veículo facilitador no diálogo entre os municípios e a Secretaria de Estado de Cultura; estimulem a produção cultural do interior e investam na profissionalização e capacitação de novos agentes culturais, através de cursos e treinamentos. O coordenador do Núcleo, Adenor Simões, afirma que a iniciativa é fundamental para manter o contato entre as cidades da região. “Assim, poderemos fazer um levantamento da diversidade cultural de cada localidade e promover um intercâmbio”, ensina, completando que é uma grande possibilidade para o nascimento de projetos culturais no interior. Ainda segundo Adenor, o Núcleo vai atuar como facilitador do diálogo entre as cidades e a Secretaria de Estado de Cultura e aproximar o interior das ações que são desenvolvidas na capital do estado.Desde que foi inaugurado, o Núcleo de São João del-Rei já abrigou iniciativas importantes. Moradores de várias cidades da região tiveram acesso, em maio deste ano, a uma vídeo-conferência para apresentação do Fundo Estadual de Cultura. Em julho, a Secretaria de Estado de Cultura levou para o Núcleo o curso de capacitação para elaboração e captação de recursos na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Este mês, o Núcleo receberá a Oficina de Elaboração, Captação e Gestão de Projetos Culturais. A Oficina acontece nos dias 21, 22, 28 e 29 de setembro. Além disso, permanentemente, são atendidas demandas culturais dos 35 municípios pertencentes ao Núcleo, sobretudo para acompanhamento da elaboração de projetos culturais nas Leis Estadual e Federal e também no Fundo Estadual de Cultura.O Núcleo também vai inventariar todas as manifestações culturais dos municípios que engloba e traçar um plano de ação para atender suas demandas.
http://www.cultura.mg.gov.br/
Inaugurado em abril deste ano, o Núcleo de Interiorização de São João del-Rei atende 35 cidades do interior de Minas Gerais. Criado para promover a interiorização e a descentralização da produção cultural do Estado e ampliar o acesso aos bens culturais, o Núcleo é a representação física da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais no interior.Com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de São João del-Rei, a Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Interiorização, está acompanhando as ações desenvolvidas pelo Núcleo pioneiro, que servirá como modelo para os demais que serão instalados. Outros quatro serão implantados no Estado. Além de São João del-Rei, Araçuaí, Governador Valadares, Uberlândia e o Sul de Minas, serão contemplados com unidades da Secretaria de Estado de Cultura. A intenção da Superintendência de Interiorização é fazer com que os Núcleos realizem o levantamento e o registro de manifestações culturais do Interior do Estado; recebam e encaminhem as demandas dos municípios pertencentes ao Núcleo; sejam um veículo facilitador no diálogo entre os municípios e a Secretaria de Estado de Cultura; estimulem a produção cultural do interior e investam na profissionalização e capacitação de novos agentes culturais, através de cursos e treinamentos. O coordenador do Núcleo, Adenor Simões, afirma que a iniciativa é fundamental para manter o contato entre as cidades da região. “Assim, poderemos fazer um levantamento da diversidade cultural de cada localidade e promover um intercâmbio”, ensina, completando que é uma grande possibilidade para o nascimento de projetos culturais no interior. Ainda segundo Adenor, o Núcleo vai atuar como facilitador do diálogo entre as cidades e a Secretaria de Estado de Cultura e aproximar o interior das ações que são desenvolvidas na capital do estado.Desde que foi inaugurado, o Núcleo de São João del-Rei já abrigou iniciativas importantes. Moradores de várias cidades da região tiveram acesso, em maio deste ano, a uma vídeo-conferência para apresentação do Fundo Estadual de Cultura. Em julho, a Secretaria de Estado de Cultura levou para o Núcleo o curso de capacitação para elaboração e captação de recursos na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Este mês, o Núcleo receberá a Oficina de Elaboração, Captação e Gestão de Projetos Culturais. A Oficina acontece nos dias 21, 22, 28 e 29 de setembro. Além disso, permanentemente, são atendidas demandas culturais dos 35 municípios pertencentes ao Núcleo, sobretudo para acompanhamento da elaboração de projetos culturais nas Leis Estadual e Federal e também no Fundo Estadual de Cultura.O Núcleo também vai inventariar todas as manifestações culturais dos municípios que engloba e traçar um plano de ação para atender suas demandas.
http://www.cultura.mg.gov.br/
Análise:
A interiorização da cultura em Minas Gerais é muito interessante para o estado, principalmente no âmbito do turismo. Minas é um estado riquíssimo em cultura, cada cidadezinha do interior abriga culturas diferentes, porém essas culturas não são conhecidas ou valorizadas. Com o projeto de interiorização será possível identificar essa diversidade de cultura em Minas como também turistifica-la, afim de que todos conheçam e tenho um contato íntimo com essa diversidade cultural. Este projeto consequentemente gerará para estes municípios bons frutos, pois a atividade turística é uma forte fonte geradora de receitas.
Proposta:
A proposta aqui é fazer campanhas de incentivos para a visitação das cidades mineiras, divulgando suas culturas.
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