A suspensão das atividades da linha aérea BRA criou uma dor de cabeça para centenas de naturistas que haviam negociado com a empresa o fretamento de um avião para transportá-los ao 53º Congresso Mundial de Naturismo, na praia de Tambaba (PB).
A Federação Internacional de Naturismo (INF, sigla em inglês) afirmou que a BRA havia concordado em levar cerca de 280 pessoas em um Boeing-767 marcado para partir do aeroporto de Barajas, em Madri, em setembro de 2008.
"Precisamos organizar as coisas com antecedência para garantir um bom preço, não podemos deixar para as últimas semanas. Para nós, faz muita diferença", disse uma porta-voz da organização, sediada em Antuérpia, na Bélgica.
Leia Mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u346947.shtml
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
(P:16) Em verão curto, Salvador está entre os destinos mais cobiçados
A Bahia está entre os destinos mais cobiçados do verão brasileiro e, sendo sua capital, Salvador recebe visitantes de todo o país, sejam aqueles que ficam ali mesmo e alternam dias de visitas ao centro histórico e idas à praia, sejam aqueles que rumam ao litoral em busca de descanso ou de agito.
Quem vai a Salvador encontra uma cidade que não é assim tão evidente. É preciso fingir um pouco ser soteropolitano e andar pelos mercados, comer as comidas, tocar as pessoas, misturar-se.
Para o próximo ano, os tambores do Pelourinho anunciam: o verão de 2008 será extremamente curto. Se o Brasil só funciona depois do Carnaval, no próximo ano voltaremos ao trabalho mais cedo.
A Quarta-Feira de Cinzas cai no dia 6 de fevereiro. Com o trio elétrico já silenciado, restará uma cidade mais tranqüila a descobrir (com exceção de algumas iniciativas turísticas).
Leia Mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u345968.shtml
Quem vai a Salvador encontra uma cidade que não é assim tão evidente. É preciso fingir um pouco ser soteropolitano e andar pelos mercados, comer as comidas, tocar as pessoas, misturar-se.
Para o próximo ano, os tambores do Pelourinho anunciam: o verão de 2008 será extremamente curto. Se o Brasil só funciona depois do Carnaval, no próximo ano voltaremos ao trabalho mais cedo.
A Quarta-Feira de Cinzas cai no dia 6 de fevereiro. Com o trio elétrico já silenciado, restará uma cidade mais tranqüila a descobrir (com exceção de algumas iniciativas turísticas).
Leia Mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u345968.shtml
(P:15) NY: Cidade quer atrair turistas com "simpatia" e celebridades
Seis anos após a tragédia do 11 de Setembro, Nova York se orgulha de ser o único destino nos EUA no qual o turismo internacional continua em rota ascendente --de 2000 a 2006, foi registrado na cidade crescimento de 9%, contra 17% de queda do número de visitantes no resto do país.
Os turistas visitam uma cidade que segue ferida, é verdade. A poucos dias da efeméride, a cratera no lugar onde ficavam as Torres Gêmeas do World Trade Center, os prédios chamuscados em volta --em um deles, o do Deutsche Bank, houve um incêndio há 15 dias que deixou três mortos- e as reportagens sobre estudos e especulações sobre as seqüelas físicas e psicológicas dos ataques na população são sinais tão evidentes quanto tristes disso.
A prefeitura de Michael Bloomberg não parece disposta a esconder essa dor. Tanto que convidou jornalistas do mundo todo para ficarem hospedados a apenas algumas dezenas de metros do "Ground Zero", como ficou conhecido o local do atentado, em Downtown, e, a partir desse ângulo, começarem a ver a cidade e a nova campanha de turismo para promovê-la nos EUA e no exterior.
A simpática Just Ask the Locals (pergunte aos locais), série de propagandas em que celebridades nova-iorquinas ou que vivem na cidade dão suas dicas a visitantes, foi lançada na semana passada na TV, nas ruas e na internet.
Pelos anúncios, você fica sabendo que o Piccolo Angolo Restaurant (na rua Hudson,
621, no West Village), com massas a US$ 15 (R$ 29) em média, é recomendado pela elegantíssima Julianne Moore. A atriz ainda sugere onde fazer compras (na Butik, Hudson, 636).
Além de Moore, Robert De Niro, o comediante Jimmy Fallon (ex-Saturday Night Live), o artista plástico Chuck Close e o ex-astro de futebol americano e apresentador Tiki Barber também juram contar aos turistas seus lugares preferidos em NY.
Leias mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u326287.shtml
Os turistas visitam uma cidade que segue ferida, é verdade. A poucos dias da efeméride, a cratera no lugar onde ficavam as Torres Gêmeas do World Trade Center, os prédios chamuscados em volta --em um deles, o do Deutsche Bank, houve um incêndio há 15 dias que deixou três mortos- e as reportagens sobre estudos e especulações sobre as seqüelas físicas e psicológicas dos ataques na população são sinais tão evidentes quanto tristes disso.
A prefeitura de Michael Bloomberg não parece disposta a esconder essa dor. Tanto que convidou jornalistas do mundo todo para ficarem hospedados a apenas algumas dezenas de metros do "Ground Zero", como ficou conhecido o local do atentado, em Downtown, e, a partir desse ângulo, começarem a ver a cidade e a nova campanha de turismo para promovê-la nos EUA e no exterior.
A simpática Just Ask the Locals (pergunte aos locais), série de propagandas em que celebridades nova-iorquinas ou que vivem na cidade dão suas dicas a visitantes, foi lançada na semana passada na TV, nas ruas e na internet.
Pelos anúncios, você fica sabendo que o Piccolo Angolo Restaurant (na rua Hudson,
621, no West Village), com massas a US$ 15 (R$ 29) em média, é recomendado pela elegantíssima Julianne Moore. A atriz ainda sugere onde fazer compras (na Butik, Hudson, 636).
Além de Moore, Robert De Niro, o comediante Jimmy Fallon (ex-Saturday Night Live), o artista plástico Chuck Close e o ex-astro de futebol americano e apresentador Tiki Barber também juram contar aos turistas seus lugares preferidos em NY.
Leias mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u326287.shtml
(P:14) Investimentos ambientais dobram
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1997 a 2002 o investimento da indústria em controle ambiental saltou 86,4%, para R$ 4,1 bilhões. Nelson Pereira dos Reis, diretor de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), acredita que a tendência se manteve nos últimos anos. "Aquelas empresas que já tinham investimento estão se estabilizando, mas aquelas que não, estão investindo. Diria que, nos últimos dez anos, esse investimento mais que dobrou".
(P:13) RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
(P:12) Igreja do Bonfim e o mercado Modelo são básicos indispensáveis
Após percorrer o Pelourinho, há ainda outros dois pontos básicos a serem explorados em Salvador: a igreja do Bonfim, de 1754, que abriga anualmente a festa em que são lavadas suas escadarias, e o mercado Modelo, onde estão os suvenires característicos da cidade.
A igreja concentra, em suas grades, um ícone baiano, a fitinha do Senhor do Bonfim, aquela que realiza desejos quando suas fibras são rompidas pelo tempo. O ritual é simples: quando for amarrar a fitinha na grade da igreja ou no braço, o fiel faz um pedido por cada nó atado.
Leia Mais: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u345969.shtml
A igreja concentra, em suas grades, um ícone baiano, a fitinha do Senhor do Bonfim, aquela que realiza desejos quando suas fibras são rompidas pelo tempo. O ritual é simples: quando for amarrar a fitinha na grade da igreja ou no braço, o fiel faz um pedido por cada nó atado.
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(P:11) Brasil e Argentina firmam acordo na área de turismo para visitantes da Ásia e do Oriente Médio
As estatais do turismo do Brasil e da Argentina, Embratur e Inprotur, firmaram protocolo de intenções para promoção internacional em países longínquos. A ministra do Turismo do Brasil, Marta Suplicy, e o secretário de Turismo da Argentina, Carlos Enrique Meyer, participaram de solenidade no último sábado, em Buenos Aires. Emirados Árabes, Índia e China são os três mercados escolhidos para receber ações de promoção conjunta do Brasil e da Argentina a partir do próximo ano. A idéia é unir forças para trazer turistas de países de longa distância para conhecer, em uma só viagem, destinos brasileiros e argentinos.
O protocolo, que prevê iniciativas conjuntas a partir de janeiro, foi assinado pela presidente da Embratur, Jeanine Pires, e pelo presidente da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística da Argentina), Miguel Cuberos. Participação em feiras e organização de roadshows, seminários, press trips, viagens de familiarização de operadores e ações para público final são algumas das atividades previstas no protocolo assinado pelos dois países sul-americanos
Leia Mais: http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2007/11/19/327224885.asp
O protocolo, que prevê iniciativas conjuntas a partir de janeiro, foi assinado pela presidente da Embratur, Jeanine Pires, e pelo presidente da Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística da Argentina), Miguel Cuberos. Participação em feiras e organização de roadshows, seminários, press trips, viagens de familiarização de operadores e ações para público final são algumas das atividades previstas no protocolo assinado pelos dois países sul-americanos
Leia Mais: http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2007/11/19/327224885.asp
(P:10) Alagoas ganha Parque Memorial Quilombo dos Palmares
RIO - O Parque Memorial Quilombo dos Palmares - o primeiro complexo arquitetônico de inspiração africana no Brasil e o único projeto afro-cultural do continente americano já pode ser visitado por turistas nacionais e estrangeiros. O projeto homenageia guerreiros e guerreiras que lutaram por um ideal de liberdade e exalta o maior e mais importante de todos os quilombos. O memorial fica no município de União dos Palmares (AL), a 92 quilômetros da capital alagoana, com 5km de subida e 500m acima do nível do mar.
Construído na Serra da Barriga do então Planalto da Borborema, o local que foi a sede do Quilombo dos Palmares é considerado o templo da resistência negra, além de ser enquadrado como Patrimônio Nacional, Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
O Parque possui 11 mil metros quadrados e ocupa 280 hectares, encontra-se em área tombada por meio do Decreto 95.855 de 21 de março de 1988, sob a responsabilidade e zeladoria do Ministério da Cultura, por meio da Fundação Cultural Palmares.
Restaurante típico e apresntações de capoeira complementam a atração
Visitando o memorial os visitantes poderão aprofundar o conhecimento sobre o Quilombo dos Palmares e seu povo, que resistiu por quase cem anos aos ataques portugueses e holandeses.
A infra-estrutura é composta pelo Restaurante Kúuku-Wáana (banquete familiar), Onjó de Farinha (casa de farinha), Casa de Apoio aos Religiosos Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Terreiro das Ervas (Oxile das Ervas), Ocas Indígenas, Espaço Batucajé (dança ao som de tambores) com espaço para roda de capoeira, loja de artesanato e posto de informações turísticas, ocas indígenas e o Muxima de Palmares (coração de Palmares), todos em formato de pau-a-pique, cobertura vegetal e madeira de eucalipto alto clavado.
Para facilitar a contemplação, placas de sinalização que facilitam o deslocamento dos visitantes, além de textos interpretados em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e italiano) que foram instalados em pontos estratégicos com sistema de áudio que conta com a locução de artistas nacionais consagrados. Destras forma, o visitante poderá ouvir as vozes de Carlinhos Brow, Chica Xavier, Djavan, Leci Brandão, Tony Tornado à medida que circula pelos diferentes ambientes do local, ouvindo também música interpretada por Leila Pinheiro, com arranjos do maestro Almir Medeiros.
Leia Mais: http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2007/11/19/327227500.asp
Construído na Serra da Barriga do então Planalto da Borborema, o local que foi a sede do Quilombo dos Palmares é considerado o templo da resistência negra, além de ser enquadrado como Patrimônio Nacional, Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
O Parque possui 11 mil metros quadrados e ocupa 280 hectares, encontra-se em área tombada por meio do Decreto 95.855 de 21 de março de 1988, sob a responsabilidade e zeladoria do Ministério da Cultura, por meio da Fundação Cultural Palmares.
Restaurante típico e apresntações de capoeira complementam a atração
Visitando o memorial os visitantes poderão aprofundar o conhecimento sobre o Quilombo dos Palmares e seu povo, que resistiu por quase cem anos aos ataques portugueses e holandeses.
A infra-estrutura é composta pelo Restaurante Kúuku-Wáana (banquete familiar), Onjó de Farinha (casa de farinha), Casa de Apoio aos Religiosos Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), Terreiro das Ervas (Oxile das Ervas), Ocas Indígenas, Espaço Batucajé (dança ao som de tambores) com espaço para roda de capoeira, loja de artesanato e posto de informações turísticas, ocas indígenas e o Muxima de Palmares (coração de Palmares), todos em formato de pau-a-pique, cobertura vegetal e madeira de eucalipto alto clavado.
Para facilitar a contemplação, placas de sinalização que facilitam o deslocamento dos visitantes, além de textos interpretados em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e italiano) que foram instalados em pontos estratégicos com sistema de áudio que conta com a locução de artistas nacionais consagrados. Destras forma, o visitante poderá ouvir as vozes de Carlinhos Brow, Chica Xavier, Djavan, Leci Brandão, Tony Tornado à medida que circula pelos diferentes ambientes do local, ouvindo também música interpretada por Leila Pinheiro, com arranjos do maestro Almir Medeiros.
Leia Mais: http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2007/11/19/327227500.asp
(P:09) A proteção ambiental
A proteção ambiental tem em vista os reflexos destas atividades sobre outros seres humanos, pois o meio ambiente é um sistema formado por complexas e recíprocas interações entre os elementos naturais e os seres vivos.
"Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida, em todas as suas formas;
II - degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente;
III - poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
IV - poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora."
"Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida, em todas as suas formas;
II - degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente;
III - poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
IV - poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora."
(P:08) Responsabilidade Ambiental
A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum, são os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum, são os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.
(P:07) Responsabilidade Ambiental - VIVO
Impacto da VIVO no Meio Ambiente . Políticas e Procedimentos - criar o comprometimento de desenvolver e implementar uma política e procedimentos visando minimizar riscos e promover a sensibilização do público envolvido. . Gerenciamento de Resíduos - criar ferramentas para avaliar os resíduos gerados resultantes das operações da empresa e definir a forma mais adequada de coleta e destinação, bem como ações de minimização da geração. Contribuição da VIVO para o Meio Ambiente . Educação Ambiental - implementar campanhas e eventos internos e externos, visando a sensibilização ambiental dos colaboradores, clientes, comunidade e acionistas. Desenvolvimento da criatividade e percepção da gestão ambiental como fator de diferencial competitivo Comprometimento com a Comunidade e Governo. Emissões Eletromagnéticas – propiciar educação e informação à comunidade e participar das discussões dos aspectos legais junto aos órgãos reguladores e criar ferramentas para atualização de pesquisas técnicas sobre o assunto e cumprimento da Res. Anatel 303. Retrospectiva 2005: Dentre as principais ações adotadas pela Companhia destacam-se: . Recolhimento de baterias de celular nas lojas com o objetivo de conscientizar usuários sobre a importância deste recolhimento como uma atitude de preservação do meio ambiente. Também foi realizada a reciclagem de baterias de estação rádio base, cujo valor arrecadado foi doado ao Instituto VIVO para ser aplicado em projetos sócio-ambientais. Seguindo a mesma linha, a coleta seletiva de resíduos recicláveis nos prédios administrativos, vendidos pela empresa e o valor arrecadado doado a Instituições e Projetos Sócio-Ambientais.. A VIVO, através de sua Gerência de Meio Ambiente, tem buscado a integração de todos os departamentos internos com a questão ambiental, bem como a aplicação e expansão de seus programas ambientais em todas as regionais do país. Para tanto, iniciou, em junho, a Semana do Meio Ambiente, campanha direcionada para atingir estes objetivos, chamando-a de “I Semana Meio Ambiente VIVO – Gestão Ambiental no Mundo dos Negócios”. Esta semana inclui-se, a partir de então, no calendário de ações e campanhas internas da empresa. A Educação e o Marketing Ambiental são os principais instrumentos para a realização deste trabalho, juntamente com a colaboração das diversas áreas e pessoas das regionais.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
(P:06) Avisos importantes sobre emissão de vistos dos EUA em Brasília
Fechamento da Seção Consular da Embaixada dos EUA em Brasília de 15 a 26 de outubro de 2007
A Embaixada dos EUA gostaria de informar ao público que a Seção Consular em Brasília ficará fechada para reforma entre 15 e 26 de outubro de 2007.
Vistos: o caixa do Citibank dentro da Embaixada em Brasília fechará temporariamente
O caixa do Citibank que recebe o pagamento das taxas de requerimento de vistos na Seção Consular em Brasília ficará fechado até 10 de janeiro de 2008.
Dessa forma, a partir de 29 de outubro de 2007, solicitantes terão que pagar as taxas de requerimento de vistos em qualquer agência do Citibank em Brasília antes vir à Seção Consular. Solicitantes que não tiverem pago as taxas antecipadamente não serão admitidos à Seção Consular na Embaixada.
Mudança no procedimento de recebimento de passaportes com visto
A partir de 29 de outubro de 2007, todos os passaportes com vistos serão devolvidos aos solicitantes via Sedex. Solicitantes não mais poderão retornar à Embaixada para apanhar seus passaportes. Passaportes de solicitantes cujos vistos são recusados são devolvidos ao término da entrevista.
Serviços a cidadãos americanos
Por causa da reforma da Seção Consular em Brasília, o Serviço de Apoio a Cidadãos Americanos (American Citizen Services) não estará disponível entre 11 e 29 de outubro, com exceção de casos de emergência (morte, prisão, acidentes ou pedidos de informação sobre a localização ou estado de saúde de cidadãos americanos).
http://www.voudemochila.com.br/com/news_view.php?id=480&type=T
A Embaixada dos EUA gostaria de informar ao público que a Seção Consular em Brasília ficará fechada para reforma entre 15 e 26 de outubro de 2007.
Vistos: o caixa do Citibank dentro da Embaixada em Brasília fechará temporariamente
O caixa do Citibank que recebe o pagamento das taxas de requerimento de vistos na Seção Consular em Brasília ficará fechado até 10 de janeiro de 2008.
Dessa forma, a partir de 29 de outubro de 2007, solicitantes terão que pagar as taxas de requerimento de vistos em qualquer agência do Citibank em Brasília antes vir à Seção Consular. Solicitantes que não tiverem pago as taxas antecipadamente não serão admitidos à Seção Consular na Embaixada.
Mudança no procedimento de recebimento de passaportes com visto
A partir de 29 de outubro de 2007, todos os passaportes com vistos serão devolvidos aos solicitantes via Sedex. Solicitantes não mais poderão retornar à Embaixada para apanhar seus passaportes. Passaportes de solicitantes cujos vistos são recusados são devolvidos ao término da entrevista.
Serviços a cidadãos americanos
Por causa da reforma da Seção Consular em Brasília, o Serviço de Apoio a Cidadãos Americanos (American Citizen Services) não estará disponível entre 11 e 29 de outubro, com exceção de casos de emergência (morte, prisão, acidentes ou pedidos de informação sobre a localização ou estado de saúde de cidadãos americanos).
http://www.voudemochila.com.br/com/news_view.php?id=480&type=T
(P:05) VARIG anuncia acordos de interline com seis empresas internacionais
A VRG Linhas Aéreas S.A. (empresa que opera a marca VARIG), anuncia acordos de interline entre a VARIG e seis empresas aéreas internacionais.
A partir de outubro, os passageiros da VARIG em viagens no Brasil e no exterior podem adquirir passagens para todos os destinos operados pelas companhias Hahn Air, da Alemanha; Malev, da Hungria; El Al, de Israel; Air One, da Itália; Mexicana, do México; e Qatar Airways, de Qatar. Recentemente, a VARIG também fechou acordo de interline com a GOL.
"Com esses acordos, a VARIG oferece aos seus clientes uma malha aérea mais abrangente, oferecendo vôos para cidades em que a Empresa não opera atualmente", afirma Lincoln Amano, diretor Comercial da VARIG. Além de oferecem aos passageiros a conveniência de não precisarem fazer o check-in das malas nas conexões entre vôos das companhias, esses acordos de interline também simplificam a compra de passagens por meio de agentes de viagens em qualquer parte do mundo ou call centers da VARIG.
Desde o dia 17 de setembro, a VARIG participa do MITA (Multilateral Interline Traffic Agreement), um órgão da IATA que reúne empresas aéreas de todo o mundo. Todas as companhias aéreas filiadas ao MITA podem fechar contratos entre si para o transporte de passageiros.
Passageiros que utilizam o programa de milhagem Smiles acumulam milhas somente nos trechos operados pela VARIG.
http://www.voudemochila.com.br/com/news_view.php?id=483&type=T
A partir de outubro, os passageiros da VARIG em viagens no Brasil e no exterior podem adquirir passagens para todos os destinos operados pelas companhias Hahn Air, da Alemanha; Malev, da Hungria; El Al, de Israel; Air One, da Itália; Mexicana, do México; e Qatar Airways, de Qatar. Recentemente, a VARIG também fechou acordo de interline com a GOL.
"Com esses acordos, a VARIG oferece aos seus clientes uma malha aérea mais abrangente, oferecendo vôos para cidades em que a Empresa não opera atualmente", afirma Lincoln Amano, diretor Comercial da VARIG. Além de oferecem aos passageiros a conveniência de não precisarem fazer o check-in das malas nas conexões entre vôos das companhias, esses acordos de interline também simplificam a compra de passagens por meio de agentes de viagens em qualquer parte do mundo ou call centers da VARIG.
Desde o dia 17 de setembro, a VARIG participa do MITA (Multilateral Interline Traffic Agreement), um órgão da IATA que reúne empresas aéreas de todo o mundo. Todas as companhias aéreas filiadas ao MITA podem fechar contratos entre si para o transporte de passageiros.
Passageiros que utilizam o programa de milhagem Smiles acumulam milhas somente nos trechos operados pela VARIG.
http://www.voudemochila.com.br/com/news_view.php?id=483&type=T
(P:4) Feriado tem movimento tranqüilo nos aeroportos do país
Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos) mostra que na quinta-feira, feriado da Proclamação da República, registrou movimento tranqüilo nos aeroportos. Dos 1.838 vôos programados das 0h às 22h, 12,9% atrasaram em mais de uma hora. Outros 15,5% foram cancelados.
De acordo com o levantamento, 28,1% dos 267 pousos e decolagens para o período foram cancelados no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Outros 7,1% registraram espera de mais de uma hora.
No aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), 8,9% dos 246 vôos sofreram espera de mais de uma hora. Outros 5,7% foram cancelados.
No Rio, o aeroporto Santos Dumont cancelou 23,9% dos 88 vôos programados para o período. Somente 3,4% registraram atraso. No aeroporto Tom Jobim, 13,4% dos 24 vôos atrasaram por mais de uma hora. Outros 10,1% foram cancelados.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u346038.shtml
De acordo com o levantamento, 28,1% dos 267 pousos e decolagens para o período foram cancelados no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Outros 7,1% registraram espera de mais de uma hora.
No aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), 8,9% dos 246 vôos sofreram espera de mais de uma hora. Outros 5,7% foram cancelados.
No Rio, o aeroporto Santos Dumont cancelou 23,9% dos 88 vôos programados para o período. Somente 3,4% registraram atraso. No aeroporto Tom Jobim, 13,4% dos 24 vôos atrasaram por mais de uma hora. Outros 10,1% foram cancelados.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u346038.shtml
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
(P:01) Escolhidas de acordo com seleção do Ministério do Turismo, cidades ajudarão a impulsionar o turismo no Estado.
No último dia 31, o Ministério do Turismo assinou um convênio com a Fundação Getúlio Vargas para a realização de estudos de mensuração do grau de competitividade de 65 destinos indutores do desenvolvimento regional, que integram 59 regiões turísticas que compreendem todos os Estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Os Estados do Rio de Janeiro e da Bahia possuem, cada um, cinco cidades envolvidas. Minas Gerais vem na seqüência, com quatro destinos: Belo Horizonte, Diamantina, Ouro Preto e Tiradentes.
Estiveram presentes no evento – realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro – a Secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond; a Superintendente de Fomento e Desenvolvimento do Turismo da Setur, Jussara Rocha; o prefeito e o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Gustavo Botelho e Walter Cardoso França Junior; o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari e o Prefeito de Tiradentes, Nílzio Barbosa; além da Ministra do Turismo, Marta Suplicy e de representantes do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas.
Para a secretária de Turismo, Minas Gerais está muito bem representada com quatro destinos que servirão de pólos de desenvolvimento regional. “Precisamos pensar que os turistas não viajam para uma cidade, mas sim para visitar um roteiro. Assim, os destinos mineiros contemplados poderão ajudar a promover toda a região. Será uma rede para o crescimento sustentável das cidades, dos estados e do país através do turismo”, ressalta Érica Drumond.
O estudo vai avaliar dimensões como acesso, infra-estrutura geral, infra-estrutura turística, meio-ambiente, atividade econômica, cultura, marketing e promoção, atratividade e capacidade empresarial, dentre outros itens. O propósito do MTur é fazer com que todos os destinos envolvidos tenham padrão de qualidade internacional nos quesitos a serem avaliados e melhorados, através de esforços dos poderes públicos municipal, estadual, federal e de parcerias com a iniciativa privada, até 2010.
65 Maravilhas
De acordo com a Ministra Marta Suplicy, os 65 destinos são as maravilhas do Brasil. “Ficamos muito felizes com a escolha de Ouro Preto e pretendemos, a partir dessa expressão, realizar um trabalho de conscientização da população da cidade para compartilhar essa grande responsabilidade e aumentar auto-estima. O turismo é a nossa grande ferramenta de desenvolvimento no futuro. Por isso, temos que cuidar muito bem dessa maravilha”, disse o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari.
Tiradentes, que pertence ao Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes, recebe turistas nacionais e internacionais durante todo o ano. “A cidade possui bons acessos, uma rede hoteleira diversificada, riquezas históricas e culturais preservadas e é famosa pela gastronomia. Mas precisamos sempre melhorar alguns pontos. A inclusão de Tiradentes nos deixou muito felizes”, conta o prefeito Nilzio Barbosa.
Também incluída no projeto, a cidade natal de JK, reconhecida pela beleza de seu patrimônio histórico, cultural e natural, vê a possibilidade de estender os benefícios que receberá para toda a região. “Acreditamos que, se o MTur foca seu trabalho em cima de pontos mais reduzidos, esses pontos se tornam seus braços, ampliando sua atuação regional. É uma tática muito boa. Poderemos envolver todos os municípios que pertencem ao Circuito dos Diamantes e, principalmente, o Vale do Jequitinhonha, já que temos trabalhado nesse sentido”, explica o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Walter Cardoso França Junior.
“Turismo não é só para você. O que conta é a regionalização, é o Circuito envolvendo as cidades da região. Podemos criar roteiros de sete dias, como já existe em outros Estados, reunindo cidades como São João Del Rei, Resende Costa, Prados, entre outras”, complementa o prefeito de Tiradentes. De acordo com o MTur, a proposta é de que os demais destinos do país aprimorem os processos de organização através do Programa de Regionalização do Turismo.
http://www.turismo.mg.gov.br/noticias_destinos.php
Estiveram presentes no evento – realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro – a Secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond; a Superintendente de Fomento e Desenvolvimento do Turismo da Setur, Jussara Rocha; o prefeito e o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Gustavo Botelho e Walter Cardoso França Junior; o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari e o Prefeito de Tiradentes, Nílzio Barbosa; além da Ministra do Turismo, Marta Suplicy e de representantes do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas.
Para a secretária de Turismo, Minas Gerais está muito bem representada com quatro destinos que servirão de pólos de desenvolvimento regional. “Precisamos pensar que os turistas não viajam para uma cidade, mas sim para visitar um roteiro. Assim, os destinos mineiros contemplados poderão ajudar a promover toda a região. Será uma rede para o crescimento sustentável das cidades, dos estados e do país através do turismo”, ressalta Érica Drumond.
O estudo vai avaliar dimensões como acesso, infra-estrutura geral, infra-estrutura turística, meio-ambiente, atividade econômica, cultura, marketing e promoção, atratividade e capacidade empresarial, dentre outros itens. O propósito do MTur é fazer com que todos os destinos envolvidos tenham padrão de qualidade internacional nos quesitos a serem avaliados e melhorados, através de esforços dos poderes públicos municipal, estadual, federal e de parcerias com a iniciativa privada, até 2010.
65 Maravilhas
De acordo com a Ministra Marta Suplicy, os 65 destinos são as maravilhas do Brasil. “Ficamos muito felizes com a escolha de Ouro Preto e pretendemos, a partir dessa expressão, realizar um trabalho de conscientização da população da cidade para compartilhar essa grande responsabilidade e aumentar auto-estima. O turismo é a nossa grande ferramenta de desenvolvimento no futuro. Por isso, temos que cuidar muito bem dessa maravilha”, disse o secretário Municipal de Turismo de Ouro Preto, Vitório Lanari.
Tiradentes, que pertence ao Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes, recebe turistas nacionais e internacionais durante todo o ano. “A cidade possui bons acessos, uma rede hoteleira diversificada, riquezas históricas e culturais preservadas e é famosa pela gastronomia. Mas precisamos sempre melhorar alguns pontos. A inclusão de Tiradentes nos deixou muito felizes”, conta o prefeito Nilzio Barbosa.
Também incluída no projeto, a cidade natal de JK, reconhecida pela beleza de seu patrimônio histórico, cultural e natural, vê a possibilidade de estender os benefícios que receberá para toda a região. “Acreditamos que, se o MTur foca seu trabalho em cima de pontos mais reduzidos, esses pontos se tornam seus braços, ampliando sua atuação regional. É uma tática muito boa. Poderemos envolver todos os municípios que pertencem ao Circuito dos Diamantes e, principalmente, o Vale do Jequitinhonha, já que temos trabalhado nesse sentido”, explica o secretário Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio de Diamantina, Walter Cardoso França Junior.
“Turismo não é só para você. O que conta é a regionalização, é o Circuito envolvendo as cidades da região. Podemos criar roteiros de sete dias, como já existe em outros Estados, reunindo cidades como São João Del Rei, Resende Costa, Prados, entre outras”, complementa o prefeito de Tiradentes. De acordo com o MTur, a proposta é de que os demais destinos do país aprimorem os processos de organização através do Programa de Regionalização do Turismo.
http://www.turismo.mg.gov.br/noticias_destinos.php
Análise:
Assim como muitos estados Minas Gerais possui muitas cidades com potencial enorme para o desenvolvimento da atividade turística, e muitas vezes são cidades pobres com sede de desenvolvimento. O turismo principalmente nessas cidades pode alavancar a economia gerando renda para a população e consequentemente uma qualidade de vida. Porém vale ressaltar que a inserção dessa atividade de forma amadora pode gerar danos irreversíveis para a comunidade e o meio ambiente. Com essa regionalização do turismo muitas cidades terão a oportunidade de se desenvolverem turistificamente de uma forma sustentável não acarretando danos para as localidades.
Proposta:
A proposta é a realização de um projeto para a viabilização turística dos municípios de forma participativa e sustentável.
A idéia é de que as prefeituras se conscientizem da importância da atividade turística para os municípios, e que a população possa participar de forma ativa em todas as etapas do projeto.
A idéia é de que as prefeituras se conscientizem da importância da atividade turística para os municípios, e que a população possa participar de forma ativa em todas as etapas do projeto.
(P:02) Turismo cultural e educação patrimonial mais próximos
Iniciativas recentes começam a abrir as portas a duas áreas que têm potencial para crescerem juntas
Segundo uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Turismo, o turismo cultural aparece em terceiro lugar nas preferências daqueles que viajam pelo Brasil, só perdendo para o ecoturismo e para o turismo de aventura. Já a educação patrimonial vem ganhando destaque nas discussões sobre patrimônio histórico e também encontra um campo fértil dentro do turismo cultural. Um indício de que um crescimento mútuo pode estar começando é um intercâmbio crescente entre algumas instituições e órgãos que trabalham com as duas áreas, como o Iphan e o Ministério do Turismo, e o surgimento de alguns projetos precursores, como na cidade de São Luís do Maranhão e São João del Rei.
Mas qual seria definição exata de turismo cultural e até onde, teoricamente, ele está associado a educação patrimonial? Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, professora do curso de turismo da Faculdade de Sergipe (FaSe), a prática do indivíduo deslocar-se de um local para outro motivado pela vontade e necessidade de enriquecimento cultural já existia em sociedades passadas, como por exemplo na Inglaterra, após a Idade Média: “Realizar essas viagens conferia para os que se aventuravam status e reconhecimento, uma vez que, tendo viajado por cerca de aproximadamente 3 anos (tempo de duração do chamado Grand Tour), esses nobres adquiriam conhecimentos sobre lugares por onde haviam passado e seus respectivos povos, que os tornavam, após a viagem, aptos para assumir importantes papéis em seu local de origem”, afirma.
A pesquisadora esclarece que, embora esse tipo de deslocamento não fosse denominado “turismo”, já anunciava o que viria a se tornar um fenômeno recente: “Hoje chamamos de turismo cultural esse tipo específico de viagem, intimamente associado à educação patrimonial”, esclarece. No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido: “A capacidade de “ensinar” ao viajante, traduzindo e esclarecendo informações relacionadas com a história do lugar, fazendo com que o patrimônio deixe de ser objeto de mera contemplação e passe a ser um meio de conhecer sua própria cultura e identidade, é o desafio de parte dos profissionais que trabalham com o turismo”, afirma Gabriela dos Santos.
Carolina Juliani de Campos, consultora do Ministério do Turismo (Mtur), também acrescenta que o turismo cultural é uma via de valorização do patrimônio: “Além de proporcionar o conhecimento e o respeito ao patrimônio, já que só preservamos aquilo que conhecemos, cria-se a possibilidade de uma sustentabilidade econômica para preservação dos bens em questão, por meio de taxas pagas pelos turistas visitantes”, afirma.
A consultora também afirma que o terceiro lugar atingido pelo turismo cultural na pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo revela que esse segmento apresenta um grande potencial de crescimento, pois existe uma demanda concreta, mesmo considerando as carências existentes: “apesar de existirem poucos serviços oferecidos na área de turismo cultural e também não existam grandes associações daqueles que trabalham nesse segmento, o interesse demonstrado pela pesquisa indica que ainda temos muito a crescer”, afirma.
Se você quiser ver a matéria completa, acesse:
http://www.revista.iphan.gov.br/materia.php?id=147
Segundo uma pesquisa feita a pedido do Ministério do Turismo, o turismo cultural aparece em terceiro lugar nas preferências daqueles que viajam pelo Brasil, só perdendo para o ecoturismo e para o turismo de aventura. Já a educação patrimonial vem ganhando destaque nas discussões sobre patrimônio histórico e também encontra um campo fértil dentro do turismo cultural. Um indício de que um crescimento mútuo pode estar começando é um intercâmbio crescente entre algumas instituições e órgãos que trabalham com as duas áreas, como o Iphan e o Ministério do Turismo, e o surgimento de alguns projetos precursores, como na cidade de São Luís do Maranhão e São João del Rei.
Mas qual seria definição exata de turismo cultural e até onde, teoricamente, ele está associado a educação patrimonial? Segundo Gabriela Nicolau dos Santos, professora do curso de turismo da Faculdade de Sergipe (FaSe), a prática do indivíduo deslocar-se de um local para outro motivado pela vontade e necessidade de enriquecimento cultural já existia em sociedades passadas, como por exemplo na Inglaterra, após a Idade Média: “Realizar essas viagens conferia para os que se aventuravam status e reconhecimento, uma vez que, tendo viajado por cerca de aproximadamente 3 anos (tempo de duração do chamado Grand Tour), esses nobres adquiriam conhecimentos sobre lugares por onde haviam passado e seus respectivos povos, que os tornavam, após a viagem, aptos para assumir importantes papéis em seu local de origem”, afirma.
A pesquisadora esclarece que, embora esse tipo de deslocamento não fosse denominado “turismo”, já anunciava o que viria a se tornar um fenômeno recente: “Hoje chamamos de turismo cultural esse tipo específico de viagem, intimamente associado à educação patrimonial”, esclarece. No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido: “A capacidade de “ensinar” ao viajante, traduzindo e esclarecendo informações relacionadas com a história do lugar, fazendo com que o patrimônio deixe de ser objeto de mera contemplação e passe a ser um meio de conhecer sua própria cultura e identidade, é o desafio de parte dos profissionais que trabalham com o turismo”, afirma Gabriela dos Santos.
Carolina Juliani de Campos, consultora do Ministério do Turismo (Mtur), também acrescenta que o turismo cultural é uma via de valorização do patrimônio: “Além de proporcionar o conhecimento e o respeito ao patrimônio, já que só preservamos aquilo que conhecemos, cria-se a possibilidade de uma sustentabilidade econômica para preservação dos bens em questão, por meio de taxas pagas pelos turistas visitantes”, afirma.
A consultora também afirma que o terceiro lugar atingido pelo turismo cultural na pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo revela que esse segmento apresenta um grande potencial de crescimento, pois existe uma demanda concreta, mesmo considerando as carências existentes: “apesar de existirem poucos serviços oferecidos na área de turismo cultural e também não existam grandes associações daqueles que trabalham nesse segmento, o interesse demonstrado pela pesquisa indica que ainda temos muito a crescer”, afirma.
Se você quiser ver a matéria completa, acesse:
http://www.revista.iphan.gov.br/materia.php?id=147
Análise:
A busca por conhecimento está cada vez mais evidente nas pessoas. Há tempos atrás quando se pensava em férias ou viagem logo vinha em mente praia, sol e mar uma combinação perfeita, porém hoje a preferência tem mudado. Muitos turistas hoje procuram conciliar em uma única viagem a busca pelo conhecimento, descanso e lazer. A procura pelos turistas por lugares que possui historia ou culturas diferentes da sua tem se intensificado cada vez mais e podemos ver nisso uma oportunidade da valorização de nossas culturas, pois o Brasil é um país com um potencial invejável em turismo cultural.
Proposta:
A proposta aqui é realizar uma capacitação das cidades com potencialidade no turismo cultural, para estar inserindo a atividade turística na localidade.
Em seguida propõe-se uma massificação de propagandas e divulgações dos destinos trabalhados, tanto dentro quanto fora do Brasil.
Em seguida propõe-se uma massificação de propagandas e divulgações dos destinos trabalhados, tanto dentro quanto fora do Brasil.
Links:
http://www.desvendar.com/especiais/historiadoturismo/modalidadesdoturismo.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Turismo_cultural
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Turismo_cultural
(P:03) São João Del-Rei recebe primeiro Núcleo de Interiorização da Cultura de Minas Gerais

O objetivo é valorizar a diversidade cultural e proporcionar o diálogo entre os municípios da região.
Inaugurado em abril deste ano, o Núcleo de Interiorização de São João del-Rei atende 35 cidades do interior de Minas Gerais. Criado para promover a interiorização e a descentralização da produção cultural do Estado e ampliar o acesso aos bens culturais, o Núcleo é a representação física da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais no interior.Com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de São João del-Rei, a Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Interiorização, está acompanhando as ações desenvolvidas pelo Núcleo pioneiro, que servirá como modelo para os demais que serão instalados. Outros quatro serão implantados no Estado. Além de São João del-Rei, Araçuaí, Governador Valadares, Uberlândia e o Sul de Minas, serão contemplados com unidades da Secretaria de Estado de Cultura. A intenção da Superintendência de Interiorização é fazer com que os Núcleos realizem o levantamento e o registro de manifestações culturais do Interior do Estado; recebam e encaminhem as demandas dos municípios pertencentes ao Núcleo; sejam um veículo facilitador no diálogo entre os municípios e a Secretaria de Estado de Cultura; estimulem a produção cultural do interior e investam na profissionalização e capacitação de novos agentes culturais, através de cursos e treinamentos. O coordenador do Núcleo, Adenor Simões, afirma que a iniciativa é fundamental para manter o contato entre as cidades da região. “Assim, poderemos fazer um levantamento da diversidade cultural de cada localidade e promover um intercâmbio”, ensina, completando que é uma grande possibilidade para o nascimento de projetos culturais no interior. Ainda segundo Adenor, o Núcleo vai atuar como facilitador do diálogo entre as cidades e a Secretaria de Estado de Cultura e aproximar o interior das ações que são desenvolvidas na capital do estado.Desde que foi inaugurado, o Núcleo de São João del-Rei já abrigou iniciativas importantes. Moradores de várias cidades da região tiveram acesso, em maio deste ano, a uma vídeo-conferência para apresentação do Fundo Estadual de Cultura. Em julho, a Secretaria de Estado de Cultura levou para o Núcleo o curso de capacitação para elaboração e captação de recursos na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Este mês, o Núcleo receberá a Oficina de Elaboração, Captação e Gestão de Projetos Culturais. A Oficina acontece nos dias 21, 22, 28 e 29 de setembro. Além disso, permanentemente, são atendidas demandas culturais dos 35 municípios pertencentes ao Núcleo, sobretudo para acompanhamento da elaboração de projetos culturais nas Leis Estadual e Federal e também no Fundo Estadual de Cultura.O Núcleo também vai inventariar todas as manifestações culturais dos municípios que engloba e traçar um plano de ação para atender suas demandas.
http://www.cultura.mg.gov.br/
Inaugurado em abril deste ano, o Núcleo de Interiorização de São João del-Rei atende 35 cidades do interior de Minas Gerais. Criado para promover a interiorização e a descentralização da produção cultural do Estado e ampliar o acesso aos bens culturais, o Núcleo é a representação física da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais no interior.Com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de São João del-Rei, a Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Interiorização, está acompanhando as ações desenvolvidas pelo Núcleo pioneiro, que servirá como modelo para os demais que serão instalados. Outros quatro serão implantados no Estado. Além de São João del-Rei, Araçuaí, Governador Valadares, Uberlândia e o Sul de Minas, serão contemplados com unidades da Secretaria de Estado de Cultura. A intenção da Superintendência de Interiorização é fazer com que os Núcleos realizem o levantamento e o registro de manifestações culturais do Interior do Estado; recebam e encaminhem as demandas dos municípios pertencentes ao Núcleo; sejam um veículo facilitador no diálogo entre os municípios e a Secretaria de Estado de Cultura; estimulem a produção cultural do interior e investam na profissionalização e capacitação de novos agentes culturais, através de cursos e treinamentos. O coordenador do Núcleo, Adenor Simões, afirma que a iniciativa é fundamental para manter o contato entre as cidades da região. “Assim, poderemos fazer um levantamento da diversidade cultural de cada localidade e promover um intercâmbio”, ensina, completando que é uma grande possibilidade para o nascimento de projetos culturais no interior. Ainda segundo Adenor, o Núcleo vai atuar como facilitador do diálogo entre as cidades e a Secretaria de Estado de Cultura e aproximar o interior das ações que são desenvolvidas na capital do estado.Desde que foi inaugurado, o Núcleo de São João del-Rei já abrigou iniciativas importantes. Moradores de várias cidades da região tiveram acesso, em maio deste ano, a uma vídeo-conferência para apresentação do Fundo Estadual de Cultura. Em julho, a Secretaria de Estado de Cultura levou para o Núcleo o curso de capacitação para elaboração e captação de recursos na Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Este mês, o Núcleo receberá a Oficina de Elaboração, Captação e Gestão de Projetos Culturais. A Oficina acontece nos dias 21, 22, 28 e 29 de setembro. Além disso, permanentemente, são atendidas demandas culturais dos 35 municípios pertencentes ao Núcleo, sobretudo para acompanhamento da elaboração de projetos culturais nas Leis Estadual e Federal e também no Fundo Estadual de Cultura.O Núcleo também vai inventariar todas as manifestações culturais dos municípios que engloba e traçar um plano de ação para atender suas demandas.
http://www.cultura.mg.gov.br/
Análise:
A interiorização da cultura em Minas Gerais é muito interessante para o estado, principalmente no âmbito do turismo. Minas é um estado riquíssimo em cultura, cada cidadezinha do interior abriga culturas diferentes, porém essas culturas não são conhecidas ou valorizadas. Com o projeto de interiorização será possível identificar essa diversidade de cultura em Minas como também turistifica-la, afim de que todos conheçam e tenho um contato íntimo com essa diversidade cultural. Este projeto consequentemente gerará para estes municípios bons frutos, pois a atividade turística é uma forte fonte geradora de receitas.
Proposta:
A proposta aqui é fazer campanhas de incentivos para a visitação das cidades mineiras, divulgando suas culturas.
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